sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

Em 2018... A Educação Infantil continua cheia de emoções, instigantes formações e visitas de acompanhamento!

 


E a história da Educação Infantil em 2018 continua cheia de emoções! Ana Claudia e eu conversamos sobre a necessidade de registrar a nossa história e foi exatamente em 2018 que criamos este blog!!! Demoramos um pouquinho para alimentar como vocês podem ver!! Mas está chegando aos pouquinhos!!!

Este foi um ano cheio de instigantes formações! E por isso mesmo, teve também muitas visitas de acompanhamentos!!! Muuuuitas fotografias, noooossa! Chega é difícil de escolher!



Já retornamos das férias sendo convidadas para encontro com os representantes da Universidade Federal do Estado da Bahia (UFBA), para tratar de questões sobre a formação docente! Propostas instigantes!!







Participação na pré jornada da UNDIME – BA em Salvador, junto com Jucilândia Leão a Coordenadora do Setor Pedagógico e Com a nova Secretária Municipal de Educação, Nógma Andrade. 

Aliás, que jornada maravilhosa! 

Foi ali que descobrimos somos uma equipe “Fora de série”!!!

 



ORGANIZAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO TÉCNICO


Retomamos os indicadores da avaliação, para dar continuidade à história... Mobilização para os estudos sobre a Base Nacional Comum Curricular. Para a devida adequação dos currículos municipais.  PNAIC na Educação Infantil? Como assim? Outro desafio se desenhando para a nossa história!!! Assim começamos! Leituras dos dispositivos legais, preparação de pautas e recursos para a nossa jornada pedagógica com as Coordenadoras da Educação Infantil.


I ENCONTRO PEDAGÓGICO COM REDE MUNICIPAL DE ENSINO

 

O tema do Encontro Pedagógico 2018. “Educação, Diversidade e Inovação: Buscando novos caminhos” nos possibilitará refletir sobre nossas ações frente ao Sistema Municipal de Educação.



 










REUNIÕES DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS

 

1.Orientações sobre as ações pedagógicas e a organização didático metodológica:


1ª Reunião de Orientações Técnicas com Coordenadores Pedagógicos de Ed. Infantil


Nessa perspectiva, os projetos institucionais continuam sendo desenvolvidos nas próprias Unidades Escolares. Buscaremos alinhar as práticas pedagógicas na contemporaneidade com um olhar para a leitura e produção textual. Possibilitando aos nossos educadores novas maneiras de ensinar e aos nossos educandos novas formas de aprender.

Os Coordenadores Pedagógicos deverão refletir a partir dos respectivos eixos para elaborar e desenvolver os projetos didáticos: 

Eixo I - Identidade– Promover Estudos referentes aos fenômenos sociais contemporâneos. Tanto do ponto de vista pessoal, quanto social, para melhor compreensão de práticas singulares ou coletivas. Levando os educandos a refletirem como cidadão itaberabense.

Eixo II - Atitudes sustentáveis: Um conceito sistêmico; relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. (caminhada ecológica).

Eixo III - Cívico -Desfile cívico (O tema será discutido no final da primeira unidade)

Eixo IV - Inovação e Diversidade- Tratando a Diversidade como o caminho para a transformação do fazer pedagógico.

Nessa perspectiva, o foco do trabalho Técnico Pedagógico visa fortalecer a organização do trabalho coletivo.

Tratando de temáticas prioritárias para o inicio desse ano letivo possibilitando que cada segmento pontue suas fragilidades e conquistas analisando seus resultados e projetando ações.

Contamos com a participação da Professora Maria das Neves (Nevinha) da UNEB, que esteve lá para conhecer as propostas sobre o Currículo da Educação Infantil em nossa rede de ensino. 



Breves orientações sobre a proposta para que no 2º Encontro Pedagógico

As duplas Gestoras (Coordenador Pedagógico e Diretor escolar) de cada Unidade Escolar deverão apresentar suas experiências vivenciadas ao longo do I semestre.


2ª Reunião de Orientações Técnicas com Coordenadores Pedagógicos de Ed. Infantil


Eixo II - Atitudes sustentáveis: Um conceito sistêmico; relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. (caminhada ecológica ou sugestões das Coordenadoras).

Realização da oficina “Panda lelê dê pan dê pi tapetá perrugi: Práticas ecológicas!”

Considerações sobre as ações da agenda anual;

Considerações sobre o Calendário Letivo 2018. 

Períodos dos projetos: Elaboração, Lançamentos e Finalização;

Período de relatórios pedagógicos;

Datas de Conselhos de Classe*;

Datas de Reuniões de Pais*;

Datas de Reuniões de análise do PPP*;

Datas de Reuniões administrativas*;

Datas de Encontros Formativos / Estudos em AC;

Projetos de empreendimento;

Reunião com UNDIME sobre BNCC:

·   Considerar a Resolução nº 02 de dezembro de 2017;

·   Definição de abordagem teórica. Incluir as Neurociências;

·   Fundamentar o PPP;

Sobre o PNAIC na Ed. Infantil:

·  Participação dos Professores dos Grupos de 4 e 5 anos – Sede e Campo;

·  Participação de todos os Coordenadores da Ed. Infantil – Sede e Campo;

· Cronograma do Encontro Formativo: Dias 02 e 03/05/2018 no matutino e no vespertino. Carga horária de 16h presenciais (no encontro apresentaremos a distribuição das 100h de atividades durante o programa);

·  Discutir a necessidade de Encontros Formativos com Professores de Creche. Data a confirmar;

    Participação no NALFA:

· Reformulação da Comissão 01 – Ed. Infantil/NALFA com a participação de Coordenadores;

Constituição da Comissão de Estudos sobre Educação Infantil - 2018:

·   Indicação dos nomes de professores representantes de cada grupo/faixa etária;

·   Encaminhar dia 26/04/2018, em via e-mail: Nome e sobrenome de uma professora, turno e Grupo que atende. 

 

3ª Reunião de Orientações Técnicas com Coordenadores Pedagógicos de Ed. Infantil


Feedback sobre os projetos.

·  Análise dos Projetos: Estruturas, matriz e estratégias de desenvolvimento;

·  Rotinas do tempo parcial e tempo integral na estrutura do planejamento;

 

Avaliação das ações do I semestre

Notícias sobre o andamento da atualização do PPP.

Sugestões para aprimorar a agenda anual.

·    Sugestões para rotina do CP: O que observar nos acompanhamentos?

·    Avaliação do acompanhamento dos registros de observações / Relatórios

Conselho de Classe na Ed. Infantil.

 

Previsões para agenda anual – 2ª semestre

·  Encontros formativos com Professores de Creche;

·  Oficina de Jogos educativos: Construção, planejamento, utilização e registros (CH12);

·  Previsão de Reuniões com o NALFA 2018 (Comissão 01- Ed Infantil);

·  Acordos sobre de datas para agenda docente: Elaboração, análise das coordenadoras, disparada e produto final do projeto III;

·  Plano Municipal de Educação – PME: Envio de dados para atualizar a Meta 01;

 

4ª Reunião de Orientações Técnicas com Coordenadores Pedagógicos de Ed. Infantil

Apresentação da Proposta do II Encontro Pedagógico.

· Encaminhar cópia das orientações;

· Apresentar e enviar por e-mail o modelo slide;

· No dia da apresentação esse levar o pendrive e já entregar para passar para salvar no computador;

· A data do evento já está na orientação 6,7 e 8/08/2018. 

Notícias sobre o andamento da atualização do PPP.

· Acompanhamento dos técnicos para apreciar o que já está organizado;

· Fazer orientações necessárias;

Apresentação da temática do III Bimestre:

· Brasil: Diversidade e inovação.

· Quanto à elaboração do projeto didático: Cada Equipe Pedagógica de Creche / CEMEI / Escola deve considerar as especificidades do Currículo para cada faixa etária e elaborar a proposta de ensino;

· Atenção aos critérios já orientados sobre a estrutura de projeto;

· Os projetos elaborados devem ser encaminhados via e-mail para a equipe técnica até a data em acordo nesta reunião;

· Data para envio dos projetos: _____ / _____ / ___________

 

Notícias sobre os Conselhos de Classe I.

·         Houve diálogos sobre os níveis de escrita de nomes próprios?

·         Direcionar as intervenções necessárias para o segundo semestre? 


Feedback de visitas:

Durante as visitas observamos que algumas turmas não tem o cartaz de chamada, painel numérico, Como estão garantindo a aprendizagem esperada relacionada ao uso destes recursos?


Também têm outras que estão apresentando tudo muito bem organizado e até reelaborando novas possibilidades. É importante ver quais resultados estas estão alcançando. Promover redes de experiências na própria instituição ou entre as instituições. 


  ENCONTROS FORMATIVOS


1.Ferramentas do Google Drive

Como tudo no Setor Pedagógico é compartilhado aprender e fazer uso das ferramentas do Google drive não poderia ser diferente. Nosso amigo Jodelson fez essa excelente formação com a equipe do nosso setor. Apresentou-nos as ferramentas que estavam o tempo todo ali, mas que não usávamos. Tudo é informação com a precisa intencionalidade de uso na prática faz a diferença em nossa vida.


É claro que nossas práticas tiveram um up! Passamos a trabalhar com e-mail institucionais, cada dupla da equipe técnica criou um e-mail para que os dois tivessem acesso. Passamos a não usar mais o nosso e-mail pessoal. Isso significou o quê mesmo? Toda produção feita no nosso setor não nos pertence, apenas somos profissionais envolvidos. Todos os registros, documentos, produções devem ser acessados pelos técnicos responsáveis pela etapa ou modalidade de ensino. Assim, se um de nós não estiver mais na equipe, quem assumir dará continuidade conhecendo o percurso construído.

Nem precisa dizer que fizemos esse encontro formativo com as Diretoras e Coordenadoras da Educação Infantil. Solicitamos que também criassem um email institucional e trabalhassem com o Google drive. Foram passos iniciais importantíssimos para estabelecer essa identidade de registros profissionais. Foi muito exitoso!!!

2.Início do Curso Líder Coach


Iniciamos o curso de Líder Coach que trouxe ferramentas super dinâmicas para o trabalho com Educação. Também otimizou muito o processo de liderança de equipes. Algo que destacamos foi o “Foco na solução e não nos problemas”. Isso ficou bem evidente na rede de ensino, pois nas visitas de acompanhamento costumávamos ouvir as queixas, e estas muitas vezes ocupavam um espaço/tempo muita além do necessário. Então isso foi aos poucos sendo substituído pela compreensão de que os problemas são indicadores para planos de ações, que vão ter os prazos e responsáveis por cada ação. 


Foi fantástico!!! É claro que não atingimos 100% em 2018, foi só o início. Mudar concepções requer tempo. E ainda tínhamos muito para aprender neste curso que ainda continuaria no ano seguinte.

3.Educação Especial: Conhecendo o Transtorno do espectro Autista

Pense nos desafios para a Educação, e vamos encontrar muitos deles na modalidade de Educação Especial. É no contato com as crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos que têm deficiências, dificuldades ou transtornos que nos damos conta do quanto é desafiador oferecer o atendimento com qualidade necessária.


Formação é apenas um elemento do conjunto. Políticas públicas, atuação da equipe governamental, atuação da equipe educacional, da equipe de saúde, ação social, ministério público e especialmente da família é o que pode preparar o atendimento.

Nossa instigante colega Shirley Melo, Técnica da Educação Especial ofertou curso de formação para as cuidadoras e demais profissionais que atuam com Educação, e nós estávamos lá, com a nossa equipe de Educação Infantil. 


É importante ressaltar que quanto mais conhecemos, mais temos condições de encontrar as alternativas mais assertivas, mesmo compreendendo que há situações que não vamos mudar a realidade do outro, mas que é necessário saber conviver com a diversidade, conscientes dos deveres e direitos de todos.


4.Estudos sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

O território nacional discutia sobre a Base Nacional Comum Curricular, é nós na Rede Municipal de Educação em Itaberaba, mobilizados juntos aos profissionais também estudando e refletindo sobre este documento.

Etapa de mobilização para refletir sobre um documento que vem como normativo, nortear os currículos das Redes de ensino publico e privado. O que é favorável? O que não é? O que muda? O que permanece? Quais os impactos que um documento enquanto Base Nacional Comum Curricular pode provocar? Estes eram os meus questionamentos.

Entendendo que temos todos os outros documentos anteriores, que foram feitos sem a escuta, que este, a BNCC, está provocando, foi interessante considerar: A proposta nacional estava posta, cabe às redes de ensino beber da fonte, apenas o que vem potencializar aquilo que já existe. Pois o que já existe é história, e não pode ser simplesmente apagada.

Assim construímos nossos objetivos de estudos sobre a BNCC. Conhecer, analisar, selecionar e implementar o nosso currículo com o que este documento trás para potencializar o documento que a nossa rede de ensino que já tem.  


5.UNEB – Estágios na Educação Básica

Sempre falamos da necessidade de interação e integração entre as Universidades, Faculdades e a Educação Básica. E este foi um encontro promovido pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB /Campus XIII) com esta intencionalidade.

A Roda de Conversa entre Maria das Neves (Nevinha) e Maria Isabel Dantas,  Professoras de Estágios com representantes da Coordenação de Educação Básica da Secretaria Municipal de Educação Elisiane Moreira e Cleide Anne, Técnicas Pedagógicas dos Anos Iniciais, Ana Claudia Sampaio e Claudinéia Barbosa, Técnicas da Educação Infantil, trouxe reflexões importantíssimas sobre a necessária interação entre Universidade e Educação Básica. E os Estágios são este ponto de encontro.

Foi ressaltado que não deveria ser este apenas o ponto de encontro entre Universidades e rede de Educação Básica. Há muito para ser compartilhado entre as duas dimensões formadoras do profissional da Educação. O ensino, pesquisa e extensão podem ser espaços para que a educação Básica continue sendo integrada nas ações da Universidade.

 

PROGRAMA NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC) 

NA EDUCAÇÃO INFANTIL? COMO ASSIM?


1.Formação para os Técnicos Pedagógicos da Educação Infantil do Território 14 Piemonte do Paraguassu.

Uma das questões que os Técnicos deixaram bem claro neste encontro formativo, foram os conceitos sobre os processos para chegar à alfabetização. E o lugar da Educação Infantil neste programa é contribuir para o desenvolvimento das crianças, não antecipando etapas, mas cuidado das especificidades da infância neste processo. 





2.Encontros formativos com Professores da Pré escola

Apresentação dos resultados da formação do PNAIC na Ed. Infantil da rede municipal de Itaberaba - BA. Embora o MEC deliberou que a formação fosse para profissionais do atendimento à pré escola, porém na Rede de Ensino Municipal de Itaberaba, incluímos a etapa de Creche.



























3.Encontros formativos para professores de Creches

Apresentação da proposta formativa

Partindo do conceito primeira ação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - PNAIC é a formação continuada de professores alfabetizadores e de orientadores de estudo. O presente Plano de Ação tem como objetivo promover o processo formativo dos Coordenadores e Professores da Creche, afim de, refletir sobre as contribuições das práticas pedagógicas nas Creches e sua importância no processo de letramento. 

Objetivo Geral

· Promover a reflexão sobre as contribuições das práticas pedagógicas nas Creches e sua importância no processo de letramento.

Objetivos Específicos:

  • Perceber-se como sujeito que também está construindo a história da Educação Infantil do seu município;
  • Fazer leituras sobre a aprendizagem e desenvolvimento na perspectiva das neurociências;
  • Garantir a compreensão da concepção de infância para dar sentido ao trabalho da leitura e escrita através da ludicidade.
  • Refletir sobre a organização do espaço pedagógico para oportunizar o aprendizado significativo que contemplem o letramento.
  • Compreender a importância dos cantinhos de atividades diversificadas para a aprendizagem.
  • Discutir as estratégias utilizadas pelos professores para a inclusão de crianças com deficiência na creche.
  • Promover reflexões sobre a concepção de alfabetização e letramento na Educação infantil, situando a importância e contribuições das práticas pedagógicas da Creche.
  • Considerações sobre a articulação da proposta do Pacto articulada com a proposta já desenvolvida na Rede com o objetivo de complementar as ações. (Sequências didáticas ou projetos?)
  • Elaborar propostas de intervenção considerando a leitura e escrita ou matemática integrada aos demais campos de experiências e múltiplas linguagens;

Fundamentação Teórica

Os diálogos sobre os processos de alfabetização e letramento foram iniciados a partir das discussões com as profissionais em 2017, durante a revisão das Diretrizes. Está prevista no plano de ação técnica a atualização do referido documento inclusão das propostas da BNCC. O objetivo é atender a Educação Infantil dentro dos princípios que rege a Educação para as Infâncias e fazer a necessária articulação com o Ensino Fundamental I.


Para que esse processo se consolide com bases fortalecidas, estamos em constantes diálogos entre supervisores técnicos, no sentido de promover as formações observando os critérios de articulação dos segmentos. Assim como buscando atender as necessidades reais de formação dos profissionais. 




Portanto este plano de ação para a formação PARA PROFESSORAS DE CRECHE está considerando como objetivo central promover a reflexão contribuições das práticas pedagógicas nas Creches e sua importância no processo de letramento.



Há uma necessidade em compreender a infância como a janela do aprendizado. Por isso estamos trazendo leituras sobre do período sensível; expressão afetiva, psicomotora, linguística e cognitiva; noções básicas da neurobiologia, com as contribuições da Dr. Wilheim, Barbosa, Miranda-Neto, Molinare e Santana, Andersen, Piazze e Houzel.






Metodologia

O desenvolvimento metodológico será realizado em momentos de leituras individuais e coletivas de textuais e audiovisuais; formulação e solução de questões para socialização e debate sobre conceitos. Articulação dos diversos momentos com dinâmicas que promovem a interação e percepção dos conceitos relacionados ao tema da formação com as possibilidades de vivências. Momentos de análise e elaboração de propostas para serem desenvolvidas junto às crianças. E espaços para avaliação do momento formativo. 

Para ver a sequência didática clic no link

https://pt.slideshare.net/azulestrelar/plano-de-ao-formao-com-professores-de-creches-itaberaba-bahia/azulestrelar/plano-de-ao-formao-com-professores-de-creches-itaberaba-bahia

 


4.Visita da Formadora do PNAIC nos CEMEIs de Itaberaba - BA

 

CONTINUAMOS ATUANDO COMO COORDENADORAS PEDAGÓGICAS NAS TURMAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL NAS ESCOLAS UNIDOCENTES NO CAMPO

 

1.As experiências só se multiplicaram, viu!!


É claro que continuamos com todas as orientações dadas no ano anterior, com a maioria das professoras da equipe.  Este ano ampliamos as possibilidades pedagógicas com as docentes e das turmas. Conhecendo os potenciais de cada uma, ficou mais fácil.

2.Orientações para o planejamento e reunião de Conselho de Classe


Foi um ano para tratar das minúcias do planejamento. Os ajustes nos detalhes da intencionalidade das propostas para experiências e descobertas com as crianças. Estudando, orientando, elaborando juntas e acompanhando cada professora e sua turma, Ana Claudia e eu observávamos desde as propostas de atividades até os relatórios de cada criança, os detalhes na organização dos espaços nas salas, a linguagem nos registros fílmicos ou expressões nas fotografias.



Trabalhoso!!! Porém muito gratificante saber que o papel do Coordenador pedagógico é esse. Acompanhar, orientar a partir das necessidades reais tanto da turma, quanto do docente e oferecer formação para potencializar os níveis reais. Legal foi ouvir depoimentos depois. Uma das professoras dizia: “Meninas, como vocês eram exigentes no começo... Mas foi bom! Hoje vejo que aprendi muito”. Outra falando sobre o planejamento: “Ah! Achava que era muito minucioso nos detalhes... Mas na prática, com as crianças, tudo é tão lógico! Facilita!”.



3.Encontros formativos para professoras das Escolas Unidocentes

Oficina de leitura e contação de histórias 

Com o objetivo de dinamizar as práticas pedagógicas das professoras no desenvolvimento dos projetos de leituras com as crianças. Neste encontro as professoras puderam escolher entre os livros literários que estavam disponíveis para usar com suas turmas.



Oficina Panda Lelê Dê Pan Dê Pi Tapetá Pêrrugi: Práticas ecológicas

Neste encontro formativo as professoras vivenciaram a prática de produção de paródias com temáticas ecológicas. Uma forma de experimentar o fazer, para fazer com as crianças. E que maravilha!! Elas criaram paródias belíssimas. Partimos de dois princípios:  1- Criar paródias a partir de músicas que as crianças já conhecem. 2 - Compor a paródia com ideias práticas de consciência ecológica. O objetivo de fazer as paródias é o de que as crianças possam passar o que sabem sobre preservação ambiental e práticas ecológicas por meio de mensagem musical. E os resultados foram excelentes! Faremos uma postagem especial com as produções das crianças e professoras das turmas.

Esta foi uma formação que nos deixou muito satisfeitas com os resultados!  






4.Acompanhamento das práticas pedagógicas

Um dos detalhes importantíssimos de falar sobre o acompanhamento nas turmas de Educação Infantil do Campo nas 10 escolas unidocentes é o roteiro de viagens. Nosso adorável miguxo Gilmar Barreto que é o Técnico da Educação do campo, organizava com todo o cuidado, esses roteiros de viagens para realizarmos as visitas de acompanhamento. Sem essa primeira providência, seria impossível dar conta de todas essas demandas. Agradecemos muito, pelo carinho e cuidado com a nossa Educação Infantil.


Outro detalhe importantíssimo do acompanhamento este ano, foi ver nas produções das crianças os resultados das formações com as professoras do das turmas do Campo. Isso é bem interessante! Está em contato direto com as crianças, nos ensina muito sobre o que significa o Sistema de Educação na prática. Todas as reflexões que fazemos nos encontros formativos, nas leituras de documentos normativos, se resignificam quando estamos diante das crianças e seus saberes. Nosso aprendizado só se amplia!



Somos gratas por todas estas vivências! Com certeza podemos dizer que ser coordenadoras na Educação Infantil do Campo agora é uma experiência!


ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES NAS ESCOLAS, CRECHES E CEMEIs


1.Resultados das orientações na organização dos espaços

Vamos visitando e olhando as marcas das nossas orientações. Como é incrível, neh? Ana Claudia e eu observamos e fazemos questão de expressar nosso interesse pelo que elas produziram a partir das orientações. Achamos que validar, valorizar é importante. Claro que só fotografamos quando autorizadas.


Mas o mais incrível, ao ver o resultados das orientações na organização dos espaços, é ver como as técnicas vão se aprimorando. Como os recursos vão sendo recriados. Como vão surgindo novas ideias e novas possibilidades de estratégias. E é sobre isso que queremos ressaltar. Nossas visitas para acompanhar a organização dos espaços nos foi tão importante! Por que vamos aprender novas formas. Não apenas ver resultados, mas ver que nossas equipes estão produzindo conhecimentos, reelaborando novas técnicas, estratégias metodológicas e sim, resultados instigantes!

Não é pra menos que vamos perguntando: E como você fez? Como as crianças usaram? (rsrs posso fotografar?) Elementos para redes de trocas de experiências. Esse é o nosso papel enquanto Técnicas de apoio pedagógico.


2.Evidências das formações nas produções das crianças




Como já mencionei antes, está neste contato direto com as crianças, nos ensina muito! Resignifica tudo que estudamos, pesquisamos e buscamos implementar no Sistema de Educação. Diante das crianças e seus saberes, todas as reflexões, todas as teorias, ganham corpo, vida e em seguida novas linhas de ações práticas. Nosso aprendizado só se amplia!



É muito satisfatório ver que os princípios discutidos com as professoras durante as formações, mostram evidências nas produções das crianças. Em suas falas, suas expressões! Sou assim, sensível ao olhar e ouvir! Registro tudo! E vejo como as docentes também fazem isso também.  




3.Desfile cívico nos bairros e entorno das escolas


Ah! E para quem pensa que é mais fácil que um único dia!!! Engana-se! É supimpaaaa!!! Não é 07 de setembro na avenida, mas é desfile cívico na frente da creche, na rua da escola, no entorno do CEMEI e até no bairro!! Pense! 

Um cronograma de três à quatro dias, desfile pela manhã ou no final da tarde, com tudo que tem direito, carro de som ou fanfarra... Já teve até com caixa de som!! E as Técnicas Pedagógicas acompanhando... 


Ufaaa! As crianças e professoras da Educação Infantil estudaram a temática e foram lá nas ruas apresentar tudo que produziram por meio de recursos visuais ou usando o microfone. Achei o máximo!!!




PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO E LITERÁRIO

PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

Este ano as profissionais da Educação Infantil da rede pública municipal também tiveram a oportunidade de participar dos processos de escolhas dos livros didáticos para professores e literários para as crianças. Uma vivência que levou a equipe a compreender que os livros para os professores serão como um elemento que também fará parte recursos de estudos e pesquisas para os planejamentos.

 


INTERSETORIALIDADE

 

Lançamento da proposta do Selo Unicef






Este ano o nosso Gestor Municipal fez adesão à proposta do Selo UNICEF. E olha que desafio para a primeira infância!!! 

 





III Conferência Municipal de Educação




Participamos ativamente da organização e realização da III Conferência Municipal de Educação.

 






Secretaria de Educação nos bairros junto como Gestor.





E nós contando histórias...

Fazendo pinturas faciais...

Pura diversão!

 

 

 

 


Uau!!! Vejam só amigos! Tantas coisas aconteceram, não é?! Desde já agradecemos as contribuições de cada um. Nos sentimos honradas por ter vocês como personagens muito importantes da nossa história. hà muitas coisas para mostrar das produções das crianças e ações das escolas. Tudo isso estará na página de cada escola. Vamos continuar o próximo capítulo 2019!!!! Não percam a próxima postagem!

 

\ (●´`)    \(●´)    

Ana Claudia Sampaio e Claudinéia Barbosa

Técnicas da Educação Infantil

 

 

domingo, 9 de janeiro de 2022

Em 2017... Ampliação do atendimento na Educação Infantil


Claudinéia Barbosa retorna para função de Técnica da Educação Infantil, junto com Ana Claudia Sampaio para dar continuidade à história...

ORGANIZAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO TÉCNICO

Então três ações iniciais foram indispensáveis. Consultar os relatórios da equipe anterior para dar continuidade às ações. Elaborar o plano de ações técnicas para 2017, considerando os indicadores de 2016 contidos nos relatórios da Educação Infantil. E construir o plano de formações conforme o plano de metas e estratégias da SMED.

E assim, retornei... A tecer a história!

RECEBEMOS EM NOSSA REDE CRIANÇAS DE DOIS ANOS!!   \(●´`)

O sistema de ensino da Rede Municipal de Itaberaba amplia a oferta de matrícula da Educação Infantil, abrindo vagas para o público de dois anos (02). Todas as instituições que atendem ao público de Creche passaram a receber as crianças de 02 anos em sua matrícula. 

Uma nova instituição é inaugurada! A Creche Municipal Maria Betânia de Melo Souza, situada no Bairro Irmã Dulce, devido a demanda, ofertou vagas para atendimento em período parcial. 


PLANO DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS


1.Construção e apresentação do plano de ações técnicas e plano formativo.

Foi apresentado o plano de ações técnicas para 2017, considerando os indicadores de 2016 contidos nos relatórios da Educação Infantil, que trata da atualização do Diário de classe e da atualização das Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil, cuidando para a que os quadros de expectativas de aprendizagens atendessem as faixas etárias separadamente.

Construção de plano de formação docente considerando a temática da Jornada Pedagógica: Educação em Destaque:

  1.  A importância de ser líder;
  2. Estudo Experimental sobre elaboração de Projeto Integrado
  3. Prática pedagógica: Progressão da Aprendizagem na Educação Infantil. Foco na Escrita do nome;
  4. Organização de portfólios;
  5. Estudos sobre Currículo para a Educação Infantil;
  6. Estudos sobre os instrumentos de avaliação;
  7. Diário de Classe / Relatórios, Conselhos de Classe e Escolar;

2.Reuniões de orientações técnicas

Durante o primeiro encontro pedagógico com as coordenadoras, foi apresentado um objeto de estudo experimental: A progressão da escrita do nome próprio. destacar as variações que foram necessárias, depois de alguns meses com o objeto de estudo sendo vivenciado nas práticas na rede de ensino. Entre reuniões de orientações técnicas e encontros para estudos com coordenadoras pedagógicas foram realizadas diversas orientações sobre as Práticas pedagógicas: Progressão da aprendizagem na Educação Infantil através da proposta de estudos experimental sobre a progressão de escrita de nomes próprios em todas os grupos/faixa etária e todas as unidades educativas. 

Novas orientações sobre a escrita dos relatórios pedagógicos, que passaram a ser digitados. Aprimoramento no uso dos instrumentos de registros. Institucionalizamos o uso do caderno de registros das observações diárias sobre as crianças. Reorientações sobre fichas para o Conselho de Classe I e II na Educação Infantil. Experimentação do planejamento coletivo para a elaboração de projetos integrados. Além da organização de portfólios, prática já adotada por algumas colegas.

3. As orientações sobre a elaboração dos projetos didáticos:

Assim como em 2016, em 2017, as orientações do Setor pedagógico da SMED para o desenvolvimento didático metodológico durante as unidades letivas também continuaram a serem apenas as temáticas. I Unidade - Identidade, II Unidade - Meio ambiente, III Unidade – (O tema de pesquisa relacionado ao desfile cívico) e IV Unidade – Diversidade. Todos perpassando pela temática central da jornada pedagógica “Educação em Destaque”. 

As coordenadoras pedagógicas das instituições de Educação Infantil foram orientadas a organizar com as equipes docentes as etapas de elaboração dos projetos por faixa etária, por turma ou coletivos. Inclusive manter as temáticas institucionais como tema central e poder fazer recortes de pesquisas (temas voltados para os interesses e necessidades das turmas). Passando a elaborar seus projetos e definir os títulos com autoria.

A organização do trabalho pedagógico precisou a ser definida minuciosamente por agendas docentes e agenda da CP, devido as demandas das rotinas de atividades com alunos e atividade complementar (AC). No âmbito dessa organização do trabalho pedagógico, foi sugerido que as coordenadoras e docentes organizassem também os portfólios por grupo/faixa etária, para manter o planejamento acessível. Experiência que deu muito certo. Facilitou muito as ações da Coordenação e o acompanhamento Técnico. Durante as visitas foi possível avaliar a evolução da produção das equipes docentes quanto à prática de planejamento e desenvolvimento da proposta curricular. Analisando este formato de planejamento foi possível observar também como o tempo para planejar foi otimizado.

4.Estudos e atualização da Diretriz Curricular Municipal para a Educação Infantil

Consideramos que para alterar os indicadores de desempenho que apresentavam os mesmos critérios para Grupos de 4 e 5 anos nas fichas dos Diários de classe da Educação Infantil, seria necessário antes, atualizar a Diretriz Curricular, fazendo a reorganização das expectativas de aprendizagem por faixa etária. Assim organizamos a logística, a metodologia, o material de estudos, fundamentados nos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e nas Diretrizes Municipais (2012) que estavam em vigor. E por fim convocação da equipe de profissionais representantes para compor a comissão e realização de trabalho. 

Para atualizar os documentos orientadores, de forma coletiva, Ana Claudia e eu, dialogamos com as colegas, profissionais da rede de ensino para representar professoras, coordenadoras, diretoras e técnicas pedagógicas da Educação Especial. As quais foram nomeadas pela Portaria nº 178/2017 SMED Itaberaba.

Os trabalhos da comissão foram realizados no período de 04 à 07/07/2017. Organizados em 8 encontros com professoras, coordenadoras, diretoras representantes de Creches e Pré escolas. Divididas em equipes que trabalhavam com crianças de 02, 03, 04 e 05 anos para analisarem e fazerem inferências nos documentos que compõem a Diretriz Curricular. A base teórica foi acrescida de muitas informações no campo dos perfis e concepções, porém foi conservado quase todo o documento que já tinha na versão de 2012. A maior modificação se deu nos quadros organizadores de expectativas de aprendizagens. Os quais na versão de 2012 apresentavam objetivos e conteúdos para modalidade de Creche denominando Maternal (crianças de 0 aos 3 anos). Objetivos e conteúdos para modalidade de Pré escola, denominados I e II Períodos, correspondente à crianças de  4 e 5 anos.

Com a atualização deste documento, foram organizados quadros de expectativas de aprendizagens separados por faixa etária. E alteradas as nomenclaturas, passando a chamar de Grupo 2, Grupo 3, Grupo 4 e Grupo 5. Considerando critérios de progressão das aprendizagens. Dentre as discussões durante os encontros para estudos e atualização da Diretriz, vale destacar observações importantíssimas que foram incluídas nas orientações para a efetivação do documento na prática: 

ü  1.As mudanças apontadas nos currículos devam ser postas nas práticas;

    2.As crianças de cinco anos que por ventura chegarem na Educação Infantil, sem ter passado pelos grupos anteriores, devem ser atendidas nos seus níveis reais de desenvolvimento, serem estimuladas a avançarem para níveis potenciais, buscando alcançar os objetivos esperados para a faixa etária. Contudo, nos relatórios pedagógicos sobre a aprendizagem e desenvolvimento essa informação relevante de que é a primeira experiência escolar da criança deve ser registrada;

    3.Aplicação de metodologias adequadas às necessidades de aprendizagens e às faixas etárias;

ü  4.Cuidar das metas de aprendizagens e desenvolvimento específicos da Educação Infantil, cuidando para não antecipar os conteúdos que são do Ensino Fundamental;

ü  5.A organização dos espaços e usos de recursos indispensáveis na composição destes espaços que também se constitui educativo;

5.Estudos e atualização dos indicadores de desempenho / fichas do diário de classe

Para atualização do instrumento de avaliação foi considerado as análises e indicadores para mudanças no Diário de classe apresentados no relatório deixado pela Equipe Técnica de 2016. Também foi solicitado dos coordenadores pedagógicos que fizessem uma escuta junto aos professores (atuantes em 2017) no sentido de coletarem suas sugestões de mudanças no referido documento e encaminharem para a Equipe Técnica. Esta equipe considerando o relatório de 2016 e as informações encaminhadas, reorganizou os instrumentos. E apresentou para a Coordenação e Gerência de Educação Básica para os devidos trâmites legais e aprovação, licitação e trabalho gráfico. A nova configuração dos documentos avaliativos da Educação Infantil apresentava as seguintes mudanças:

ü 1.O relatório pedagógico sobre a aprendizagem e desenvolvimento da criança passou a ser digitado e não mais escrito no diário de classe;

ü 2.As fichas de indicadores de aprendizagem passaram a ser por faixa etária, com critérios alinhados com as expectativas de aprendizagens presentes na Diretriz Curricular;

ü  3.A página de frequência apresenta campo para identificar se a criança está no AEE;

Para a organização dos relatórios pedagógicos foram estabelecidos critério para elaboração e estrutura. Estas orientações específicas passaram a fazer parte da Diretriz Curricular.

Assim, no segundo semestre de 2017, com a Diretriz curricular e o Diário de classe atualizado, as equipes docentes vivenciando novo formato de AC, as experiências docentes neste período estavam passando por específicas mudanças. A Diretriz atualizada foi compartilhada com todas as profissionais da rede de ensino por meio das coordenações pedagógicas.


Antes de homologar a Diretriz Curricular Municipal para a Educação Infantil em Itaberaba, o MEC publicou a Resolução nº 02 de 22 de dezembro de 2017, que instituiu e orienta a implantação da Base Comum Curricular Nacional. Todos os municípios tiveram que passar por processos de estudos e apropriação da BNCC e depois (re) elaborar seus referenciais curriculares. Como a BNCC apresentou alterações na estrutura dos componentes curriculares para a Educação Infantil, nossa Diretriz não foi homologada para ser implementada à luz da BNCC. Com isso durante o período em que se estabeleceu para estudo e apropriação da BNCC, a versão da Diretriz que foi atualizada em 2017, ficou em vigor na rede de ensino, até a que a nova Matriz Curricular fosse estudada e a organização do Referencial Curricular ficasse pronto.

Representantes da coordenação e da docência participaram da atualização das Diretrizes para a Educação Infantil, à luz da Resolução 05/2009, considerando os artigos 1º, 2º e 3º, enquanto estudos de Rede. Propondo a observação do artigo 4º e os demais para a continuidade nas ações institucionais do processo de organização, implantação e aplicação do documentos. Alinhávamos as discussões aguardando a Homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para finalizar revisão e implementação do documento municipal. Com a homologação da BNCC em dezembro de 2017 e publicação da Resolução[1] CNE/ CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017. Finalizamos os trabalhos da Comissão. Reprogramando as ações de implementação junto ao Núcleo de Alfabetização e Letramento (NALFA) para serem realizadas em 2018. 
     

 INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO PEDAGÓGICO

 

Uso e aprimoramento das propostas, práticas, instrumentos e documentos.

Caderno de registros de acompanhamento técnico para coordenações pedagógicas contendo as pautas de reuniões, de visitas, encaminhamentos e observações das Técnicas do Setor Pedagógico - SMED, favoreceu as ações, tanto no histórico, quanto para a dinâmica de devolutivas e práticas.


Portfólios com os projetos, registros e planos e ações institucionais, deram maior visibilidade às ações projetadas pela equipe pedagógica e administrativa, além de proporcionar a acessibilidade ao que é produzido. 

Professores experimentaram uma nova modalidade de planejamento coletivo, através do projeto integrado. Otimizando o tempo de ACs e  com percepção de indicadores para a reorganização de agenda docente.


Experimentaram também o novo formato de registros do Relatório Pedagógico digitado. Contando com o apoio do caderno de registros de observação do cotidiano. Apontaram os desafios para esta ação.

Coordenadores pedagógicos vivenciaram um novo formato de acompanhamento técnico fazendo uso do caderno de pautas das orientações e das visitas. O que favoreceu também o formato de devolutivas e encaminhamentos. Com isso foi possível observar a necessidade de alinhamento das agendas docentes, agendas da coordenação e agenda das ações administrativas com a agenda anual institucional, para otimizar o tempo de ACs e demais reuniões.

Avaliação dos instrumentos e as ações realizadas: Formato de Conselhos de Classe, Organização de planejamento, estrutura de projeto didático, orientações para escrita dos relatórios, caderno de registro de acompanhamento técnico/coordenador pedagógico, caderno de registros de observações para relatório pedagógico /docente, agendas de ações docentes, agendas de ações da CP e principalmente agenda anual. Foram considerados favoráveis para as ações técnicas de acompanhamento e monitoramento das informações e ações pedagógicas das unidades educativas.

 

                          ATUAMOS COMO COORDENADORAS PEDAGÓGICAS

 

Nas turmas de Educação Infantil nas Escolas Unidocentes no Campo uma experiência e tanto, viu!!

Na atuação enquanto Coordenação Pedagógica da Educação Infantil das Escolas Unidocentes do Campo, as visitas de acompanhamento e orientações às 10 instituições, pautavam assuntos como: Organização dos espaços/ambiente e condições material, observação procedimentos metodológicos, interação, desenvolvimento das ações nas atividades permanentes; Informações sobre o quadro funcional / turmas; Verificação dos Diários de Classe; Leitura dos registros no Caderno de Relatórios; Acompanhamento do desenvolvimento dos Projetos /Apreciação do portfólio; Acompanhamento dos níveis de desenvolvimento das crianças; entre outras orientações que se fizessem necessárias. 

Visitas de acompanhamento

Durante as visitas nas turmas nas instituições Unidocentes foi possível perceber o quanto se faz necessário as orientações ao grupo docente do campo. O primeiro fator é o tempo. Foi observado inicialmente que não havia como realizar orientações de planejamento para as professoras no tempo de intervalo. Por uma série de questões entre elas, o recreio na Educação Infantil é para ser acompanhado pelas professoras. Em algumas turmas, devido o número de matrículas, só tinha uma professora por turma. Outro fator foi a situação de serem 10 escolas localizadas em rotas diferentes.


Reuniões de orientações e planejamento 

Diante dessa realidade os encontros para orientações e planejamentos passaram ser realizados de forma coletiva, na sede. Para o ajuste de tal situação foram estudados e analisados as possibilidades e os impactos à Diretora das Escolas Unidocentes e à Secretária Municipal de Educação, observando a necessidade de realização de reunião mensal de ACs em espaço formativo, com o temo de 4 horas. Após deferimento do pedido, passamos a experimentar o novo formato de orientações e planejamento.

(Trecho da ata de AC) Seguindo a pauta fez-se a apreciação da estrutura de um projeto integrado e análise da forma de elaboração. A qual as semanas de desenvolvimento do planejamento é dividida entre as professoras. Cada uma ou dupla organiza os planos, as atividades e compartilha com o grupo enviando o planejamento para a coordenadora em data e previamente marcada. A coordenadora receberá todos os planejamentos, analisará, fará os ajustes, caso sejam necessários e fará a devolutiva do projeto completo para todas as professoras em data também previamente marcada. Disponibilizará também a versão impressa para a organização do portfólio. Claudinéia apresentou a proposta para as professoras convidando para experimentarem a elaboração do projeto do I bimestre nesse formato.

As professoras aceitaram, concordando que haverá otimização do tempo durante as visitas, onde poderão ser feitas outras orientações sobre a prática pedagógica. Então foram iniciadas as etapas de elaboração coletiva. Escolha do título, escrita da apresentação, incluída a forma de avaliação conforme a diretriz da Educação Infantil, levantamento de ideias sobre o produto final, apreciação do quadro com as competências e habilidades (o que ensinar/conteúdos), as expectativas de aprendizagens (para que ensinar/Objetivos) e Brincadeiras e Interações (metodologia /como ensinar). Refletimos sobre a prática mediadora com grupos integrados (crianças com 2,3,4 e 5 anos juntas) que é o caso das turmas Unidocentes.  Fiz-se a dupla conceitualização de alguns conteúdos para esclarecer melhor, por exemplo, “História de vida da criança” está nas competências e habilidades de todos os grupos, embora a mediação e a atividades sistematizadas precisarão apresentar linguagem e formatação específicas. Por último foi organizado o cronograma semanal em que serão descritas as etapas de desenvolvimento do projeto. 

Os planejamentos diários que serão feitos pelas professoras.  Observamos quantas semanas teriam o I bimestre e distribuímos entre as professoras. Foi estabelecida uma data (24/03)para a entrega via e-mail à coordenação pedagógica. Estes foram os acordos para a realização do planejamento/elaboração de projeto coletivo.As professoras expressaram satisfação em ter o tempo otimizado. Foi refletido que nas visitas poderiam ser discutidos assuntos urgentes da prática pedagógica. Claudinéia concordou e afirmou que o objetivo do planejamento coletivo é além de permitir a visualização do que se espera desenvolver no bimestre, facilita na organização prévia dos recursos e principalmente, otimiza a rotina docente, permitindo que outras ações sejam realizadas no tempo de AC. 

Diálogos, encontro para estudos, análise das situações na sala, tempo para organização dos registros avaliativos. Mas reiterou que é preciso ter critérios na organização do trabalho pedagógico com agendas de ações docentes. Esse é um formato de AC que está sendo experimentado. Passará por análise dos impactos. Desde a habilidade e desenvolvimento de cada professora até os resultados que conseguirão com o desenvolvimento de sua turma. Foram socializados contatos (e-mail e celular), previsão de agenda para o próximo encontro. Claudinéia informou a pauta de assuntos para a observação durante as visitas de acompanhamento. Não havendo nada mais a tratar finalizei a ata, que será assinada por mim e pelas demais profissionais presentes.

As visitas passaram a se configurar em orientações diretas sobre a prática docente. Sendo que durante a visita a Coordenação Pedagógica realiza registros e intervenções quando necessária nas turmas.

Encontros formativos

Entre todas as ações que realizamos enquanto Coordenadoras Pedagógicas das professoras das turmas de Educação Infantil no Campo, os encontros formativos tinham seu lugar de destaque. Cada visita de acompanhamento, cada observação sobre as práticas, cada devolutiva sobre os planejamentos, traziam elementos e indicadores para os estudos com as professoras. Nosso principal objetivo sempre era qualificar as ações docentes para qualificara aprendizagem das crianças. Por meio de oficinas de produção de recursos que fossem utilizados nas aulas, proporcionando novas experiências e descobertas para as crianças e para as professoras. As visitas nas turmas após os encontros formativos só constatavam que as formações realmente são muito necessárias, tanto para dá base ao trabalho pedagógico, quanto para retroalimentar as trocas de experiências entre professores e crianças. Vocês poderão ver os registros das experiências com as crianças, nas páginas de cada escola. Veja no início do blog.  

     

DESFILE CÍVICO NOS BAIRROS!

Foi experimentado formato diferente dos anos anteriores de desfile cívico. Nesta ano, as instituições de Educação Infantil e Bloco Inicial de Alfabetização realizaram em seus bairros, na rua praça ou entorno das escolas a aula pública. Demonstraram ótimo desempenho e nível de satisfação ao realizarem as ações que foram propostas. Consideraram que neste formato de desfile foi evidenciada a interação entre a escolas do mesmo bairro, a participação das famílias e comunidades na programação. Apontaram indicadores para aprimoramento.





EDUCAÇÃO EM DESTAQUE II



Foi o momento em que as escolas da rede municipal de ensino se organizaram para mostrar as produções ao longo do I semestre. Sendo visitadas pela Secretária e pelos Técnicos da SMED. Como forma de dar visibilidade e valorizar as ações e produções que todos os anos as escolas realizam instituiu-se o Educação em Destaque II. Visitamos e observamos materiais de excelência. Que podem ser acessados nas redes sociais das escolas.




 FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITABERABA







E a Educação Infantil estava sendo representada por nós!!
Cremilda Silva e Claudinéia Barbosa. 






AÇÕES INTERSETORIAIS

 

Emissão  de Parecer Técnico sobre o Livro Tancinha e a Pedra que brilha.

Por ser membro do Conselho Municipal de Cultura, recebi a missão de escrever o Parecer Técnico sobre o Livro Tancinha e a Pedra que brilha. Um caso muito especial. Pois eu havia conhecido o Autor, muito antes.  Quando ele estava com o projeto do livro. Tempos depois, soube por um outro amigo que ele e teve em Itaberaba, já com o livro em fase de finalização, porém não tivemos tempo para conversar sobre o a produção literária de Claudinei. Quando ele finalizou o livro e emitiu para a secretaria de Cultura dar o parecer para publicação... Olha que legal!! A Secretaria de Cultura encaminhou para a SMED e o livrou chegou até mim!!! Achei isso fantástico!!   


Participação da Secretaria de Educação no Aniversário do Município na Praça do Coqueiro.

 

Participação no Stand da Educação. Entre as atividades ofertadas para os munícipes, as crianças são recebidas no com Brincadeiras cantadas como elemento cultural produzidas e vivenciadas pelas infâncias de Itaberaba.

Algumas Professoras de Educação Infantil vieram participar dessa recepção.



 



ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS NAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL




Vimos tantas ações lindas! Mas o protagonismos das crianças da Creche Municipal Sonho de Criança na produção de um áudio book... Foi realmente... Emocionante! Estive na manhã de lançamento e até ganhei um ❤❤...






Todas as temáticas dos projetos didáticos foram o bem desenvolvidas. Porém as semanas literárias e as propostas sobre diversidade cultural destaram-se não apenas pela beleza apresentada, mas pelo envolvimento das crianças e equipes. 



Dá pra imaginar como foi semana da criança?
Tão divertida!!!!





E finalizamos as visitas de acompanhamento junto com convidados especiais. O nosso Gestor Municipal Ricardo Mascarenhas e o Secretário de Saúde João Rodrigues. Aproveitando para agradecer por todo empenho e presença na Educação.



AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÕES TÉCNICAS

Como todo plano de ações que contém indicadores que não puderam ser realizados, o nosso  também. Após análise e levantamento de novas estratégias,  programamos as metas e montamos os indicadores para o plano de ações de 2018.

 

Gratidão à todos da nossa equipe!

Claudinéia Barbosa e Ana Claudia Sampaio
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