domingo, 9 de janeiro de 2022

Em 2017... Ampliação do atendimento na Educação Infantil


Claudinéia Barbosa retorna para função de Técnica da Educação Infantil, junto com Ana Claudia Sampaio para dar continuidade à história...

ORGANIZAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO TÉCNICO

Então três ações iniciais foram indispensáveis. Consultar os relatórios da equipe anterior para dar continuidade às ações. Elaborar o plano de ações técnicas para 2017, considerando os indicadores de 2016 contidos nos relatórios da Educação Infantil. E construir o plano de formações conforme o plano de metas e estratégias da SMED.

E assim, retornei... A tecer a história!

RECEBEMOS EM NOSSA REDE CRIANÇAS DE DOIS ANOS!!   \(●´`)

O sistema de ensino da Rede Municipal de Itaberaba amplia a oferta de matrícula da Educação Infantil, abrindo vagas para o público de dois anos (02). Todas as instituições que atendem ao público de Creche passaram a receber as crianças de 02 anos em sua matrícula. 

Uma nova instituição é inaugurada! A Creche Municipal Maria Betânia de Melo Souza, situada no Bairro Irmã Dulce, devido a demanda, ofertou vagas para atendimento em período parcial. 


PLANO DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS


1.Construção e apresentação do plano de ações técnicas e plano formativo.

Foi apresentado o plano de ações técnicas para 2017, considerando os indicadores de 2016 contidos nos relatórios da Educação Infantil, que trata da atualização do Diário de classe e da atualização das Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil, cuidando para a que os quadros de expectativas de aprendizagens atendessem as faixas etárias separadamente.

Construção de plano de formação docente considerando a temática da Jornada Pedagógica: Educação em Destaque:

  1.  A importância de ser líder;
  2. Estudo Experimental sobre elaboração de Projeto Integrado
  3. Prática pedagógica: Progressão da Aprendizagem na Educação Infantil. Foco na Escrita do nome;
  4. Organização de portfólios;
  5. Estudos sobre Currículo para a Educação Infantil;
  6. Estudos sobre os instrumentos de avaliação;
  7. Diário de Classe / Relatórios, Conselhos de Classe e Escolar;

2.Reuniões de orientações técnicas

Durante o primeiro encontro pedagógico com as coordenadoras, foi apresentado um objeto de estudo experimental: A progressão da escrita do nome próprio. destacar as variações que foram necessárias, depois de alguns meses com o objeto de estudo sendo vivenciado nas práticas na rede de ensino. Entre reuniões de orientações técnicas e encontros para estudos com coordenadoras pedagógicas foram realizadas diversas orientações sobre as Práticas pedagógicas: Progressão da aprendizagem na Educação Infantil através da proposta de estudos experimental sobre a progressão de escrita de nomes próprios em todas os grupos/faixa etária e todas as unidades educativas. 

Novas orientações sobre a escrita dos relatórios pedagógicos, que passaram a ser digitados. Aprimoramento no uso dos instrumentos de registros. Institucionalizamos o uso do caderno de registros das observações diárias sobre as crianças. Reorientações sobre fichas para o Conselho de Classe I e II na Educação Infantil. Experimentação do planejamento coletivo para a elaboração de projetos integrados. Além da organização de portfólios, prática já adotada por algumas colegas.

3. As orientações sobre a elaboração dos projetos didáticos:

Assim como em 2016, em 2017, as orientações do Setor pedagógico da SMED para o desenvolvimento didático metodológico durante as unidades letivas também continuaram a serem apenas as temáticas. I Unidade - Identidade, II Unidade - Meio ambiente, III Unidade – (O tema de pesquisa relacionado ao desfile cívico) e IV Unidade – Diversidade. Todos perpassando pela temática central da jornada pedagógica “Educação em Destaque”. 

As coordenadoras pedagógicas das instituições de Educação Infantil foram orientadas a organizar com as equipes docentes as etapas de elaboração dos projetos por faixa etária, por turma ou coletivos. Inclusive manter as temáticas institucionais como tema central e poder fazer recortes de pesquisas (temas voltados para os interesses e necessidades das turmas). Passando a elaborar seus projetos e definir os títulos com autoria.

A organização do trabalho pedagógico precisou a ser definida minuciosamente por agendas docentes e agenda da CP, devido as demandas das rotinas de atividades com alunos e atividade complementar (AC). No âmbito dessa organização do trabalho pedagógico, foi sugerido que as coordenadoras e docentes organizassem também os portfólios por grupo/faixa etária, para manter o planejamento acessível. Experiência que deu muito certo. Facilitou muito as ações da Coordenação e o acompanhamento Técnico. Durante as visitas foi possível avaliar a evolução da produção das equipes docentes quanto à prática de planejamento e desenvolvimento da proposta curricular. Analisando este formato de planejamento foi possível observar também como o tempo para planejar foi otimizado.

4.Estudos e atualização da Diretriz Curricular Municipal para a Educação Infantil

Consideramos que para alterar os indicadores de desempenho que apresentavam os mesmos critérios para Grupos de 4 e 5 anos nas fichas dos Diários de classe da Educação Infantil, seria necessário antes, atualizar a Diretriz Curricular, fazendo a reorganização das expectativas de aprendizagem por faixa etária. Assim organizamos a logística, a metodologia, o material de estudos, fundamentados nos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e nas Diretrizes Municipais (2012) que estavam em vigor. E por fim convocação da equipe de profissionais representantes para compor a comissão e realização de trabalho. 

Para atualizar os documentos orientadores, de forma coletiva, Ana Claudia e eu, dialogamos com as colegas, profissionais da rede de ensino para representar professoras, coordenadoras, diretoras e técnicas pedagógicas da Educação Especial. As quais foram nomeadas pela Portaria nº 178/2017 SMED Itaberaba.

Os trabalhos da comissão foram realizados no período de 04 à 07/07/2017. Organizados em 8 encontros com professoras, coordenadoras, diretoras representantes de Creches e Pré escolas. Divididas em equipes que trabalhavam com crianças de 02, 03, 04 e 05 anos para analisarem e fazerem inferências nos documentos que compõem a Diretriz Curricular. A base teórica foi acrescida de muitas informações no campo dos perfis e concepções, porém foi conservado quase todo o documento que já tinha na versão de 2012. A maior modificação se deu nos quadros organizadores de expectativas de aprendizagens. Os quais na versão de 2012 apresentavam objetivos e conteúdos para modalidade de Creche denominando Maternal (crianças de 0 aos 3 anos). Objetivos e conteúdos para modalidade de Pré escola, denominados I e II Períodos, correspondente à crianças de  4 e 5 anos.

Com a atualização deste documento, foram organizados quadros de expectativas de aprendizagens separados por faixa etária. E alteradas as nomenclaturas, passando a chamar de Grupo 2, Grupo 3, Grupo 4 e Grupo 5. Considerando critérios de progressão das aprendizagens. Dentre as discussões durante os encontros para estudos e atualização da Diretriz, vale destacar observações importantíssimas que foram incluídas nas orientações para a efetivação do documento na prática: 

ü  1.As mudanças apontadas nos currículos devam ser postas nas práticas;

    2.As crianças de cinco anos que por ventura chegarem na Educação Infantil, sem ter passado pelos grupos anteriores, devem ser atendidas nos seus níveis reais de desenvolvimento, serem estimuladas a avançarem para níveis potenciais, buscando alcançar os objetivos esperados para a faixa etária. Contudo, nos relatórios pedagógicos sobre a aprendizagem e desenvolvimento essa informação relevante de que é a primeira experiência escolar da criança deve ser registrada;

    3.Aplicação de metodologias adequadas às necessidades de aprendizagens e às faixas etárias;

ü  4.Cuidar das metas de aprendizagens e desenvolvimento específicos da Educação Infantil, cuidando para não antecipar os conteúdos que são do Ensino Fundamental;

ü  5.A organização dos espaços e usos de recursos indispensáveis na composição destes espaços que também se constitui educativo;

5.Estudos e atualização dos indicadores de desempenho / fichas do diário de classe

Para atualização do instrumento de avaliação foi considerado as análises e indicadores para mudanças no Diário de classe apresentados no relatório deixado pela Equipe Técnica de 2016. Também foi solicitado dos coordenadores pedagógicos que fizessem uma escuta junto aos professores (atuantes em 2017) no sentido de coletarem suas sugestões de mudanças no referido documento e encaminharem para a Equipe Técnica. Esta equipe considerando o relatório de 2016 e as informações encaminhadas, reorganizou os instrumentos. E apresentou para a Coordenação e Gerência de Educação Básica para os devidos trâmites legais e aprovação, licitação e trabalho gráfico. A nova configuração dos documentos avaliativos da Educação Infantil apresentava as seguintes mudanças:

ü 1.O relatório pedagógico sobre a aprendizagem e desenvolvimento da criança passou a ser digitado e não mais escrito no diário de classe;

ü 2.As fichas de indicadores de aprendizagem passaram a ser por faixa etária, com critérios alinhados com as expectativas de aprendizagens presentes na Diretriz Curricular;

ü  3.A página de frequência apresenta campo para identificar se a criança está no AEE;

Para a organização dos relatórios pedagógicos foram estabelecidos critério para elaboração e estrutura. Estas orientações específicas passaram a fazer parte da Diretriz Curricular.

Assim, no segundo semestre de 2017, com a Diretriz curricular e o Diário de classe atualizado, as equipes docentes vivenciando novo formato de AC, as experiências docentes neste período estavam passando por específicas mudanças. A Diretriz atualizada foi compartilhada com todas as profissionais da rede de ensino por meio das coordenações pedagógicas.


Antes de homologar a Diretriz Curricular Municipal para a Educação Infantil em Itaberaba, o MEC publicou a Resolução nº 02 de 22 de dezembro de 2017, que instituiu e orienta a implantação da Base Comum Curricular Nacional. Todos os municípios tiveram que passar por processos de estudos e apropriação da BNCC e depois (re) elaborar seus referenciais curriculares. Como a BNCC apresentou alterações na estrutura dos componentes curriculares para a Educação Infantil, nossa Diretriz não foi homologada para ser implementada à luz da BNCC. Com isso durante o período em que se estabeleceu para estudo e apropriação da BNCC, a versão da Diretriz que foi atualizada em 2017, ficou em vigor na rede de ensino, até a que a nova Matriz Curricular fosse estudada e a organização do Referencial Curricular ficasse pronto.

Representantes da coordenação e da docência participaram da atualização das Diretrizes para a Educação Infantil, à luz da Resolução 05/2009, considerando os artigos 1º, 2º e 3º, enquanto estudos de Rede. Propondo a observação do artigo 4º e os demais para a continuidade nas ações institucionais do processo de organização, implantação e aplicação do documentos. Alinhávamos as discussões aguardando a Homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para finalizar revisão e implementação do documento municipal. Com a homologação da BNCC em dezembro de 2017 e publicação da Resolução[1] CNE/ CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017. Finalizamos os trabalhos da Comissão. Reprogramando as ações de implementação junto ao Núcleo de Alfabetização e Letramento (NALFA) para serem realizadas em 2018. 
     

 INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO PEDAGÓGICO

 

Uso e aprimoramento das propostas, práticas, instrumentos e documentos.

Caderno de registros de acompanhamento técnico para coordenações pedagógicas contendo as pautas de reuniões, de visitas, encaminhamentos e observações das Técnicas do Setor Pedagógico - SMED, favoreceu as ações, tanto no histórico, quanto para a dinâmica de devolutivas e práticas.


Portfólios com os projetos, registros e planos e ações institucionais, deram maior visibilidade às ações projetadas pela equipe pedagógica e administrativa, além de proporcionar a acessibilidade ao que é produzido. 

Professores experimentaram uma nova modalidade de planejamento coletivo, através do projeto integrado. Otimizando o tempo de ACs e  com percepção de indicadores para a reorganização de agenda docente.


Experimentaram também o novo formato de registros do Relatório Pedagógico digitado. Contando com o apoio do caderno de registros de observação do cotidiano. Apontaram os desafios para esta ação.

Coordenadores pedagógicos vivenciaram um novo formato de acompanhamento técnico fazendo uso do caderno de pautas das orientações e das visitas. O que favoreceu também o formato de devolutivas e encaminhamentos. Com isso foi possível observar a necessidade de alinhamento das agendas docentes, agendas da coordenação e agenda das ações administrativas com a agenda anual institucional, para otimizar o tempo de ACs e demais reuniões.

Avaliação dos instrumentos e as ações realizadas: Formato de Conselhos de Classe, Organização de planejamento, estrutura de projeto didático, orientações para escrita dos relatórios, caderno de registro de acompanhamento técnico/coordenador pedagógico, caderno de registros de observações para relatório pedagógico /docente, agendas de ações docentes, agendas de ações da CP e principalmente agenda anual. Foram considerados favoráveis para as ações técnicas de acompanhamento e monitoramento das informações e ações pedagógicas das unidades educativas.

 

                          ATUAMOS COMO COORDENADORAS PEDAGÓGICAS

 

Nas turmas de Educação Infantil nas Escolas Unidocentes no Campo uma experiência e tanto, viu!!

Na atuação enquanto Coordenação Pedagógica da Educação Infantil das Escolas Unidocentes do Campo, as visitas de acompanhamento e orientações às 10 instituições, pautavam assuntos como: Organização dos espaços/ambiente e condições material, observação procedimentos metodológicos, interação, desenvolvimento das ações nas atividades permanentes; Informações sobre o quadro funcional / turmas; Verificação dos Diários de Classe; Leitura dos registros no Caderno de Relatórios; Acompanhamento do desenvolvimento dos Projetos /Apreciação do portfólio; Acompanhamento dos níveis de desenvolvimento das crianças; entre outras orientações que se fizessem necessárias. 

Visitas de acompanhamento

Durante as visitas nas turmas nas instituições Unidocentes foi possível perceber o quanto se faz necessário as orientações ao grupo docente do campo. O primeiro fator é o tempo. Foi observado inicialmente que não havia como realizar orientações de planejamento para as professoras no tempo de intervalo. Por uma série de questões entre elas, o recreio na Educação Infantil é para ser acompanhado pelas professoras. Em algumas turmas, devido o número de matrículas, só tinha uma professora por turma. Outro fator foi a situação de serem 10 escolas localizadas em rotas diferentes.


Reuniões de orientações e planejamento 

Diante dessa realidade os encontros para orientações e planejamentos passaram ser realizados de forma coletiva, na sede. Para o ajuste de tal situação foram estudados e analisados as possibilidades e os impactos à Diretora das Escolas Unidocentes e à Secretária Municipal de Educação, observando a necessidade de realização de reunião mensal de ACs em espaço formativo, com o temo de 4 horas. Após deferimento do pedido, passamos a experimentar o novo formato de orientações e planejamento.

(Trecho da ata de AC) Seguindo a pauta fez-se a apreciação da estrutura de um projeto integrado e análise da forma de elaboração. A qual as semanas de desenvolvimento do planejamento é dividida entre as professoras. Cada uma ou dupla organiza os planos, as atividades e compartilha com o grupo enviando o planejamento para a coordenadora em data e previamente marcada. A coordenadora receberá todos os planejamentos, analisará, fará os ajustes, caso sejam necessários e fará a devolutiva do projeto completo para todas as professoras em data também previamente marcada. Disponibilizará também a versão impressa para a organização do portfólio. Claudinéia apresentou a proposta para as professoras convidando para experimentarem a elaboração do projeto do I bimestre nesse formato.

As professoras aceitaram, concordando que haverá otimização do tempo durante as visitas, onde poderão ser feitas outras orientações sobre a prática pedagógica. Então foram iniciadas as etapas de elaboração coletiva. Escolha do título, escrita da apresentação, incluída a forma de avaliação conforme a diretriz da Educação Infantil, levantamento de ideias sobre o produto final, apreciação do quadro com as competências e habilidades (o que ensinar/conteúdos), as expectativas de aprendizagens (para que ensinar/Objetivos) e Brincadeiras e Interações (metodologia /como ensinar). Refletimos sobre a prática mediadora com grupos integrados (crianças com 2,3,4 e 5 anos juntas) que é o caso das turmas Unidocentes.  Fiz-se a dupla conceitualização de alguns conteúdos para esclarecer melhor, por exemplo, “História de vida da criança” está nas competências e habilidades de todos os grupos, embora a mediação e a atividades sistematizadas precisarão apresentar linguagem e formatação específicas. Por último foi organizado o cronograma semanal em que serão descritas as etapas de desenvolvimento do projeto. 

Os planejamentos diários que serão feitos pelas professoras.  Observamos quantas semanas teriam o I bimestre e distribuímos entre as professoras. Foi estabelecida uma data (24/03)para a entrega via e-mail à coordenação pedagógica. Estes foram os acordos para a realização do planejamento/elaboração de projeto coletivo.As professoras expressaram satisfação em ter o tempo otimizado. Foi refletido que nas visitas poderiam ser discutidos assuntos urgentes da prática pedagógica. Claudinéia concordou e afirmou que o objetivo do planejamento coletivo é além de permitir a visualização do que se espera desenvolver no bimestre, facilita na organização prévia dos recursos e principalmente, otimiza a rotina docente, permitindo que outras ações sejam realizadas no tempo de AC. 

Diálogos, encontro para estudos, análise das situações na sala, tempo para organização dos registros avaliativos. Mas reiterou que é preciso ter critérios na organização do trabalho pedagógico com agendas de ações docentes. Esse é um formato de AC que está sendo experimentado. Passará por análise dos impactos. Desde a habilidade e desenvolvimento de cada professora até os resultados que conseguirão com o desenvolvimento de sua turma. Foram socializados contatos (e-mail e celular), previsão de agenda para o próximo encontro. Claudinéia informou a pauta de assuntos para a observação durante as visitas de acompanhamento. Não havendo nada mais a tratar finalizei a ata, que será assinada por mim e pelas demais profissionais presentes.

As visitas passaram a se configurar em orientações diretas sobre a prática docente. Sendo que durante a visita a Coordenação Pedagógica realiza registros e intervenções quando necessária nas turmas.

Encontros formativos

Entre todas as ações que realizamos enquanto Coordenadoras Pedagógicas das professoras das turmas de Educação Infantil no Campo, os encontros formativos tinham seu lugar de destaque. Cada visita de acompanhamento, cada observação sobre as práticas, cada devolutiva sobre os planejamentos, traziam elementos e indicadores para os estudos com as professoras. Nosso principal objetivo sempre era qualificar as ações docentes para qualificara aprendizagem das crianças. Por meio de oficinas de produção de recursos que fossem utilizados nas aulas, proporcionando novas experiências e descobertas para as crianças e para as professoras. As visitas nas turmas após os encontros formativos só constatavam que as formações realmente são muito necessárias, tanto para dá base ao trabalho pedagógico, quanto para retroalimentar as trocas de experiências entre professores e crianças. Vocês poderão ver os registros das experiências com as crianças, nas páginas de cada escola. Veja no início do blog.  

     

DESFILE CÍVICO NOS BAIRROS!

Foi experimentado formato diferente dos anos anteriores de desfile cívico. Nesta ano, as instituições de Educação Infantil e Bloco Inicial de Alfabetização realizaram em seus bairros, na rua praça ou entorno das escolas a aula pública. Demonstraram ótimo desempenho e nível de satisfação ao realizarem as ações que foram propostas. Consideraram que neste formato de desfile foi evidenciada a interação entre a escolas do mesmo bairro, a participação das famílias e comunidades na programação. Apontaram indicadores para aprimoramento.





EDUCAÇÃO EM DESTAQUE II



Foi o momento em que as escolas da rede municipal de ensino se organizaram para mostrar as produções ao longo do I semestre. Sendo visitadas pela Secretária e pelos Técnicos da SMED. Como forma de dar visibilidade e valorizar as ações e produções que todos os anos as escolas realizam instituiu-se o Educação em Destaque II. Visitamos e observamos materiais de excelência. Que podem ser acessados nas redes sociais das escolas.




 FÓRUM MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITABERABA







E a Educação Infantil estava sendo representada por nós!!
Cremilda Silva e Claudinéia Barbosa. 






AÇÕES INTERSETORIAIS

 

Emissão  de Parecer Técnico sobre o Livro Tancinha e a Pedra que brilha.

Por ser membro do Conselho Municipal de Cultura, recebi a missão de escrever o Parecer Técnico sobre o Livro Tancinha e a Pedra que brilha. Um caso muito especial. Pois eu havia conhecido o Autor, muito antes.  Quando ele estava com o projeto do livro. Tempos depois, soube por um outro amigo que ele e teve em Itaberaba, já com o livro em fase de finalização, porém não tivemos tempo para conversar sobre o a produção literária de Claudinei. Quando ele finalizou o livro e emitiu para a secretaria de Cultura dar o parecer para publicação... Olha que legal!! A Secretaria de Cultura encaminhou para a SMED e o livrou chegou até mim!!! Achei isso fantástico!!   


Participação da Secretaria de Educação no Aniversário do Município na Praça do Coqueiro.

 

Participação no Stand da Educação. Entre as atividades ofertadas para os munícipes, as crianças são recebidas no com Brincadeiras cantadas como elemento cultural produzidas e vivenciadas pelas infâncias de Itaberaba.

Algumas Professoras de Educação Infantil vieram participar dessa recepção.



 



ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS NAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL




Vimos tantas ações lindas! Mas o protagonismos das crianças da Creche Municipal Sonho de Criança na produção de um áudio book... Foi realmente... Emocionante! Estive na manhã de lançamento e até ganhei um ❤❤...






Todas as temáticas dos projetos didáticos foram o bem desenvolvidas. Porém as semanas literárias e as propostas sobre diversidade cultural destaram-se não apenas pela beleza apresentada, mas pelo envolvimento das crianças e equipes. 



Dá pra imaginar como foi semana da criança?
Tão divertida!!!!





E finalizamos as visitas de acompanhamento junto com convidados especiais. O nosso Gestor Municipal Ricardo Mascarenhas e o Secretário de Saúde João Rodrigues. Aproveitando para agradecer por todo empenho e presença na Educação.



AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÕES TÉCNICAS

Como todo plano de ações que contém indicadores que não puderam ser realizados, o nosso  também. Após análise e levantamento de novas estratégias,  programamos as metas e montamos os indicadores para o plano de ações de 2018.

 

Gratidão à todos da nossa equipe!

Claudinéia Barbosa e Ana Claudia Sampaio
\(●´)     \ (●´`)

 

 






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